Consultor do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional visitou pólos de Bagé e Santana do Livramento (RS).
Uma das consequências imediatas dos encontros de uma comitiva da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (Arco) nos Ministérios da Agricultura e Pecuária e da Integração e do Desenvolvimento Regional em Brasília, neste mês de outubro, foi a visita do consultor do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, Daniel Benitez, à Rota do Cordeiro e do Leite em Bagé e Sant'Ana do Livramento. Benitez veio conhecer de perto a realidade dos arranjos produtivos locais e, em parceria com a Arco, estabelecer formas de impulsionar os negócios.
Benitez tem larga experiência trabalhando com ovinos e melhoramento genético. Ele optou em começar pelo Rio Grande do Sul um roteiro de visitas aos 15 pólos nacionais de Rotas do Cordeiro. “Não poderia ser diferente começar esse trabalho aqui pelo Rio Grande do Sul. Pela história, tem que ter respeito pela história, a ovinocultura nacional tem o berço, o desenvolvimento e a presença que teve na economia nacional no Rio Grande do Sul,” ressaltou.
O consultor inicialmente visitou a região de Bagé e ressaltou o engajamento da Arco como um diferencial nesse processo de impulsionamento da Rota do Cordeiro e do Leite. “Essa é a grande diferença que estamos tendo a partir de agora, a participação ativa e comprometida da Arco através da atuação do presidente Edmundo Gressler, que engajou a Arco nesse trabalho de promoção da produção de carne de cordeiro”, constatou. Segundo Benitez, a ideia é que a Rota não seja apenas a da carne de cordeiro, mas que seja da ovinocultura, sendo que esse será um segundo passo que as instituições farão em conjunto para abranger também o leite de ovelha e a produção de lã.
Já em Sant’Ana do Livramento, Daniel Benitez, destacou uma reunião no Sindicato Rural local com várias lideranças do setor onde ficou estabelecido um maior engajamento nas ações. “Se é para fazer reuniões a cada dois anos, não vamos avançar nunca, não tem futuro, então isso passa a ser realmente um compromisso que se tem e que está sendo assumido pelo Ministério, pelo menos durante a minha consultoria, de ter um acompanhamento sistemático”, destacou Benitez.
O consultor anunciou reuniões entre 5 e 8 de novembro em Bagé e Sant’Ana do
Livramento onde serão analisados eventuais avanços. “Vamos ter a participação de depoimentos do mercado de consumo em nível de restaurante de carne ovina, saber porque não se encontra carne ovina, principalmente a de cordeiro, saber em relação aos pontos de venda de açougues e butiques de carnes, e a participação também da indústria frigorífica, que vai nos dar um depoimento para começarmos a juntar essas partes e integrar o processo. Não adianta produzir se não temos para quem vender”, concluiu.
Com base nesses anúncios, o presidente da Arco, Edemundo Gressler, afirmou que “definitivamente os elos da cadeia ovina estão se interligando”. Gressler salientou a necessidade de que a Arco cada vez mais seja porta-voz dos anseios dos produtores. “E esse algo mais está além da nossa expertise no manejo dos animais. Nós precisamos ter um olhar ao setor produtivo como um todo, incluindo neste elo representantes dos governos e dos legislativos”, argumentou.
Sobre a visita do consultor Daniel Benitez para conhecer melhor a Rota do Cordeiro e do Leite, Gressler afirmou ser este um momento ímpar no sentido de consolidar cada vez mais a rentabilidade da ovinocultura. “Nós precisamos entender que esse país tem um potencial de ser um grande produtor de proteína, de carne ovina, porque a questão da genética já está consolidada”, projetou.
Sobre a proposta de ampliar a Rota do Cordeiro para Rota da Ovinocultura, o presidente da Arco aposta em uma amplitude maior de negócios da cadeia. “Quando a gente vê esse despertar do poder executivo, representado pelo Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional, acenando e mostrando toda essa importância e dando à ovinocultura esse protagonismo, isto torna-se fundamental, não só pela capacidade técnica de entendimento e de interlocução de Daniel Benitez, mas também por se tratar de uma pessoa de altíssima relevância dentro da ovinocultura. Ele é um geneticista que desenvolve programas de melhoramento genético. Então estamos em muito boas mãos”, finalizou Gressler.
Benitez tem larga experiência trabalhando com ovinos e melhoramento genético. Ele optou em começar pelo Rio Grande do Sul um roteiro de visitas aos 15 pólos nacionais de Rotas do Cordeiro. “Não poderia ser diferente começar esse trabalho aqui pelo Rio Grande do Sul. Pela história, tem que ter respeito pela história, a ovinocultura nacional tem o berço, o desenvolvimento e a presença que teve na economia nacional no Rio Grande do Sul,” ressaltou.
O consultor inicialmente visitou a região de Bagé e ressaltou o engajamento da Arco como um diferencial nesse processo de impulsionamento da Rota do Cordeiro e do Leite. “Essa é a grande diferença que estamos tendo a partir de agora, a participação ativa e comprometida da Arco através da atuação do presidente Edmundo Gressler, que engajou a Arco nesse trabalho de promoção da produção de carne de cordeiro”, constatou. Segundo Benitez, a ideia é que a Rota não seja apenas a da carne de cordeiro, mas que seja da ovinocultura, sendo que esse será um segundo passo que as instituições farão em conjunto para abranger também o leite de ovelha e a produção de lã.
Já em Sant’Ana do Livramento, Daniel Benitez, destacou uma reunião no Sindicato Rural local com várias lideranças do setor onde ficou estabelecido um maior engajamento nas ações. “Se é para fazer reuniões a cada dois anos, não vamos avançar nunca, não tem futuro, então isso passa a ser realmente um compromisso que se tem e que está sendo assumido pelo Ministério, pelo menos durante a minha consultoria, de ter um acompanhamento sistemático”, destacou Benitez.
O consultor anunciou reuniões entre 5 e 8 de novembro em Bagé e Sant’Ana do
Livramento onde serão analisados eventuais avanços. “Vamos ter a participação de depoimentos do mercado de consumo em nível de restaurante de carne ovina, saber porque não se encontra carne ovina, principalmente a de cordeiro, saber em relação aos pontos de venda de açougues e butiques de carnes, e a participação também da indústria frigorífica, que vai nos dar um depoimento para começarmos a juntar essas partes e integrar o processo. Não adianta produzir se não temos para quem vender”, concluiu.
Com base nesses anúncios, o presidente da Arco, Edemundo Gressler, afirmou que “definitivamente os elos da cadeia ovina estão se interligando”. Gressler salientou a necessidade de que a Arco cada vez mais seja porta-voz dos anseios dos produtores. “E esse algo mais está além da nossa expertise no manejo dos animais. Nós precisamos ter um olhar ao setor produtivo como um todo, incluindo neste elo representantes dos governos e dos legislativos”, argumentou.
Sobre a visita do consultor Daniel Benitez para conhecer melhor a Rota do Cordeiro e do Leite, Gressler afirmou ser este um momento ímpar no sentido de consolidar cada vez mais a rentabilidade da ovinocultura. “Nós precisamos entender que esse país tem um potencial de ser um grande produtor de proteína, de carne ovina, porque a questão da genética já está consolidada”, projetou.
Sobre a proposta de ampliar a Rota do Cordeiro para Rota da Ovinocultura, o presidente da Arco aposta em uma amplitude maior de negócios da cadeia. “Quando a gente vê esse despertar do poder executivo, representado pelo Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional, acenando e mostrando toda essa importância e dando à ovinocultura esse protagonismo, isto torna-se fundamental, não só pela capacidade técnica de entendimento e de interlocução de Daniel Benitez, mas também por se tratar de uma pessoa de altíssima relevância dentro da ovinocultura. Ele é um geneticista que desenvolve programas de melhoramento genético. Então estamos em muito boas mãos”, finalizou Gressler.
Foto: Arco/Divulgação
Texto: Artur Chagas/AgroEffective
22
out. 2024
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